Dependência Química, Tratamento, Dependente
O tratamento de dependentes químicos é um tratamento dos mais difíceis, já que não depende diretamente do tratamento se caso o dependente não cooperar. O interessante é que seria muito bom se ambas as partes fizessem isso de comum acordo, mas, na sua grande maioria isso parte de terceiros.
Nos casos onde as pessoas próximas conseguem identificar sinais de dependência química ainda no seu começo, se torna bem mais fácil, inclusive sem a necessidade de uma internação. Mas, esses sinais em grande parte são confundidos com divertimento, relaxamento e etc.
O tratamento
Como é um tratamento de extrema complicação, seu tratamento não precisa ser diretamente através de uma internação, já que em casos notados no começo ainda basta um acompanhamento com profissional periodicamente, tendo bastante apoio da família e de pessoas próximas.
Podem ser feitas através de seções com psicólogos e com o consumo de remédios para ansiedade e depressão mais leves.
Já o tratamento com internamento, é baseado em recuperação prolongada em clínicas de repousa para dependentes químicos, com profissionais, altamente capacitados, onde vão encontrar todo aparato e tranqüilidade, segurança e carinho, para uma boa recuperação.
O dependente
O dependente químico trata-se de pessoas normais, ou seja, qualquer pessoa pode sofrer deste mal, não tendo distinção de cor ou raça. Geralmente identificamos uma pessoa dependente primeiramente através do seu perfil físico e com o passar de alguns momentos seu comportamento.
As pessoas quando se entregam por completo ao vício são bem mais fáceis de identificar, através de seu comportamento agressivo, seu jeito de se vestir, agindo praticamente como um mendigo maltrapilho. Passam em sua maioria como loucos e perigosos pedintes.
Geralmente tudo começa com o cigarro e a bebida, daí para frente à coisa vai ficando sem graça e não atinge mais a necessidade, muitas vezes acontece no auge da embriaguês, aí tem aquela turminha que traz um cigarro de maconha e todos vão passando de um em um.
Só que quando percebem já não é mais de vez em quando, mas sim, quase todos os dias, aí a maconha não surte mais o efeito desejado e aparece alguém oferecendo outra que traz resultado melhor, segundo quem traz.
Deste momento em diante a coisa se torna quase um caminho sem volta, e a conversa sempre é a mesma, “eu para quando quiser”, “é só desta vez”, e quando percebe já se foram as esperanças e a força necessária para conseguir sair deste maio.